Há algumas semanas, comentei que iniciei uma maratona da série “A Sete Palmos”. Como seriemaníaco, sempre desejei conferir algumas das produções mais badaladas pela crítica e audiência.
Ano passado, assisti “Família Soprano”, que também é sensacional e, agora, enquanto o sururu “Amor à Vida” é exibido, me deliciei com essa aclamada produção assinada por Alln Ball.
Se a genialidade dele foi posta em xeque após muitas viagens na maionese em “True Blood”, que deixou de ser amazing para se tornar uma “Os Mutantes” americana, o mesmo não aconteceu no seriado em questão.
Bem verdade que achei o terceiro ano um pouco desapontador, entretanto, a produção retomou o rumo nos anos seguintes.
Inteligente, audaciosa e que instiga um pensamento: putz, que bom se pudessemos ter esses psicólogos gratuitos ao nosso redor. Ou: será que eu lidaria tão bem caso eles estivessem disponíveis?
A ‘partida’ de uma das estrelas não me chocou, veio em boa hora, quando a criatura em questão me irritou profundamente. Fiquei em choque, aí sim, quando pensei que aquela dancinha horrível encerraria “A Sete Palmos”.
Qual não foi minha surpresa quando… não vou contar, tem gente que não viu e estou tentando evitar spoilers. Digo, no entanto, que achei incrível a possibidade de não ter que imaginar o que teria acontecido depois do the end.
Série redonda, do tipo que está em extinção no mercado. Recomendadíssima!