A Árvore da Vida foi um dos primeiros indicados ao Oscar que fui assistir. E não aguentei, não entendia nada e me deu um sono sem fim.
Tentei de novo, pulei aqueles vinte minutos cansativos de som e imagem e segui adiante.
Consegui compreender um pouco mais a lógica adotada e a relação entre pais e filhos e os conflitos gerados especialmente a partir da perspectiva do mais velho, o mais revoltado.
Não foi possível entender tudo e, pior que isso, foi difícil chegar até o também complicado final. Estava quase capotando.
Esse longa tem uma narrativa muito difícil, não sei se precisava tanto.
Não entendi até agora qual a função de Sean Penn por ali. De qualquer forma, é um filme que não recomendo nem ao meu pior inimigo.
Boring total.
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