Na estreia do Bake Off Brasil, eu escrevi aqui que o reality era um MasterChef Brasil sem o carisma dos jurados.
O tempo passou e Fiorentino e Fasano até que se tornaram mais interessantes, mas aquelas conversas ensaiadas são de doer. Talento zero para atuação.
Além disso, pesa contra o programa o fato dos concorrentes estarem num conto de fadas. Faltam embates, um querendo fuzilar o outro. Esse clima de amigos para sempre é o que nos iremos ser joga contra um reality.
A atração é boa, bem feitinha, mas quando a Record coloca no ar um Batalha dos Confeiteiros em que logo de cara você sente ódio de alguns participantes e já torce para outros, esses probleminhas do Bake Off ficam ainda mais evidentes.
Pois agora sim é possível dizer que Batalha é um MasterChef de confeiteiros. Funciona da mesma forma.
Eu, particularmente, detestei a Marcia. Ela jogou contra a receita da Mari e mesmo com a outra dizendo que desandou, ela insistiu que estava ok. E aquele risinho depois?!
Em seguida, mesmo com Rosangela certa ou errada, a antipatia por Marcia prevaleceu e se fortificou com todos os pitis que ela deu ao longo do episódio. E é isso que falta ao Bake Off, uma Marcia, um Cristiano…
E jurados realmente empolgantes.
Ou seja… se não tem baixaria não presta!
E teve baixaria no Master e Batalha? Você está bem equivocado.
Meio hipócrita esse texto. Desde quanto todo reality de culinária precisa ser com brigas e afins? Quem aguenta? Bake Off é leve, tem a dinâmica linear. Não faz uso de forçação de barra pra prender o telespectador. No outro post foi elogiado o Troca de Famílias por ser leve e sem apelação e agora nesse texto isso vira defeito…
Que Eu saiba troca tem tanto atrito quanto batalha entre os concorrentes portanto quem não sabe o que diz é você.