Broxante, cena de sexo em Liberdade, Liberdade é mais fria que filmes de Emanuelle

Não assisto à novela Liberdade, Liberdade. Vi alguns momentos, e acho algumas atuações na trama, como a de Marco Ricca, espetaculares. O ator está com um papel excelente, melhor oportunidade que tem em anos.
Mas vi a tão comentada cena de sexo gay. O extinto Cine Band Privê, com o clássico Emanuelle, certamente tinha sequências melhores que aquela. Fria demais, do tipo: vamos colocar os dois encostados após um beijo pra ver o que rola. Diante de tudo o que li a respeito, me decepcionei.
Aquilo não foi sexo. Mais trocas de carinho, apostando em sensualidade, sem ir diretamente ao ponto, teria um resultado infinitamente superior.
A Globo perdeu uma grande oportunidade. O beijo, sim, valeu a pena. A TV no Brasil segue muito atrasada, quando no exterior os seriados dão de 10 a 0 no que se vê por aqui.

Aliás, acho tudo isso uma grande bobagem. Discussões rasas em meio aos questionamentos da tradicional família brasileira. Disco riscado define!

4 comentários em “Broxante, cena de sexo em Liberdade, Liberdade é mais fria que filmes de Emanuelle”

  1. Queria o que meu filho, sexo explicito, se antes da cena ser exibida, já tinha atoa exaltando a Bíblia a quinta potencia, imagina se a coisa fosse as vias de fato? poderia deixar de ser tão ranzinza e ver o qto o respeito ao próximo essa simples e "broxante" (pros seus padrões) cena significa pra um País que tem um Bolsonaro enaltecendo torturadores todos os dias na cara da sociedade.

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