Faz pouco mais de onze anos que eu uso a internet para compartilhar com vocês minhas opiniões sobre o universo televisivo.
Tudo começou como mera brincadeira, mas, nesse meio tempo, me tornei jornalista e a brincadeira ficou um pouco séria.
Nesses onze anos o canal que mais “apanhou” em minhas críticas foi o SBT, não tinha como ser diferente em meio a todas as coisas absurdas que víamos os responsáveis pela emissora fazendo, situações que para nós, aqui do outro lado, eram óbvias.
A gente brigando daqui, eles errando de lá. Foi assim que o SBT chegou onde está hoje, na terceira posição.
Muitos achavam que minhas críticas vinham de uma birra desnecessária, a minoria.
No entanto, sempre defendi que na infância o SBT era o meu canal favorito, onde passava mais tempo e o que eu queria, na verdade, era que retomassem aquele vigor dos primeiros anos. Nem todos entendiam assim.
Sabe quando você pode criticar um filho, por exemplo, mas não admite quando o vizinho faça? Algo assim.
A questão, o que realmente quero dizer, é que tenho acompanhado o Festival SBT 30 anos e agora andei conferindo alguns especiais desta semana e estou muito emocionado pois sou um apaixonado por TV, desde sempre, e esse carinho que eu sempre disse que nutria pelo SBT, aquelas lembranças da infância, ressurgiram.
Estou extremamente saudosista e comemorando, junto com vocês, em ritmo de festa, como manda a cartilha SBTista.
E hoje, data em que os 30 anos são celebrados, gostaria de dizer que se eu falei em crítica anterior que transparência, honestidade, dignidade e humildade marcam a trajetória do canal, eu nunca vi um povo tão carinhoso e fiel quanto os ditos SBTistas.
Faça chuva ou faça sol estão ali, defendendo e torcendo pelo canal do maior comunicador do Brasil, Silvio Santos.
Por isso, nesse dia, os meus parabéns são destinados a todos os que fizeram e fazem parte do SBT e… aos SBTistas!
Que venham por aí outros 30 anos!
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