De St. Olaf a Sicília, The Golden Girls é uma das melhores comédias do mundo

Há um ano e meio, descobri uma deliciosa comédia e pedi que os leitores do Cena Aberta assistissem ao menos ao primeiro episódio, pois era certeza que veriam todo o resto. 
No final de semana, com dorzinha no coração, conclui as sete temporadas. Ao final, coloquei Golden Girls do ladinho de outras sitcoms como Friends e Will & Grace numa das prateleiras de atrações do segmento que marcaram minha vida.
Aliás, eu comecei a acompanhar por Betty White, pois sou muito fá dela – via Hot in Cleveland quando iniciei GG.
As melhores risadas são geradas a partir da destrambelhada Rose Nylund.
Até dei uns prints para comprovar isso. Que pessoa está “morrendo”, chama a filha pra dizer uma coisa e solta: “Ao vivo de Nova York é o Saturday Night”?
Ou essa maluca celebrando o fato de ser sortuda, comemorando que… era a mais nova dona de um exame de próstata grátis?!
Claro, as outras também são ótimas, mas a pancada da história é sensacional!
Resolvi pesquisar sobre o motivo do fim do show e descobri que “acabou” porque Beatrice Arthur quis se dedicar ao teatro.

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E descobri também… que a série continuou em The Golden Palace, que eu já estou assistindo também. Mas não tem Dorothy.
A propósito, apenas Betty está viva, aos 94 anos. As demais, tiveram mortes bem tristes 🙁

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