In The Flesh é tipo o contrário de The Walking Dead
9 de abril de 2013* contém spoiler
The Walking Dead, uma série sobre seres humanos que tentam escapar de zumbis assassinos devoradores dos que não estão infectados com o vírus que os transformou em errantes.
Bem isso, né? Os errantes não merecem piedade mesmo quando se trata de alguém da família transformado.
In The Flesh é o oposto. Quer dizer, mais ou menos. Vamos por partes.
Descobriram uma forma de tratar os zumbis e, quando medicados, eles podem conviver em sociedade. Ou “podem”?
Pergunto isso porque o amigo de Kieren ficou feroz, mas isso após misturar algo que inalou com o tal medicamento. Será a tal pílula azul que recomendou ao amigo?
E recomentou para que ele partisse logo e se livrasse dessa “vida” ou estava acreditando em alguma salvação? Porque aquele site é claramente um meio de exterminar errantes.
E eu falei mais ou menos anteriormente porque, bom, as coisas em Walking Dead são complicadas, os zumbis são tidos como algo ruim e ficou por isso mesmo. Teria uma cura para eles? Bom, nesse momento não vem ao caso.
A questão, em In The Flesh, é que Kieren de cara nos conquista. Primeiro por ser apenas um menino, segundo pela reação da mãe ao vê-lo, surpresa e, por fim, da relação estranha com a irmã revoltada que, na verdade, só não queria ter perdido o irmão.
Mas perdeu?
Só quer se mostrar forte quando, na verdade, se viu acuada ao pensar que iriam matá-lo uma “segunda vez”.
São apenas três episódios, assisti um e fiquei com vontade de ver mais.
É promissora. Os zumbis estão na moda!
É quase impossível não chorar no season finale e eu estou doido pela renovação, a série merece!