Mesmo com todos achando o contrário, Hebe conseguiu
16 de novembro de 2011Há alguns meses critiquei o programa Hebe por conta daquele quadro de chororô, uma coisa bem Gugu.
Disse que não combinava, Hebe é glamour não assistencialismo ou exploração da desgraça alheia. É alegria!
Eis que, acredito eu, a produção percebeu que não estava rolando. Voltaram ao formato que consagrou a loira e, devo dizer, acertaram na mão.
Tirando a semana passada com aquele equívoco que fizeram ao receber Laura Pausini e eu digo isso não pela atração em si e sim porque ela merecia coisa melhor, o Hebe voltou a ser interessante. Além disso, tem conseguido audiência interessante para os padrões da Rede TV, é uma das melhores da casa.
E tem mais: os convidados são sempre muito bons.
Ou seja, ela está conseguindo dar a volta por cima mesmo quando todo mundo achava que, na Rede TV, estava em fim de carreira.
Como Tapas & Beijos virou um tremendo mais do mesmo, o Hebe se tornou o meu programa das terças. E tá valendo a pena!
Vale o registro: muito bom ontem o papo de Eronildes com Marília Gabriela e a roda com Lenine.
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Incrível, mas as perucas que Hebe usa na Rede TV são infinitamente superiores aos dos tempos do SBT, quando ela parecia o Professor Raimundo. Pode Bial?