Assisti dois programas do novo reality show musical The Voice. Já era pra ter visto também o terceiro mas ainda não tive tempo.
O que achei?
Bem bacana, tem uma proposta diferente: os candidatos fazem suas apresentações sem ser vistos pelos jurados, por isso tem chamado a atenção
Só não sei se depois fica como o American Idol: repararam que parei de assistir?
Como só estou torcendo para a Haley, falta paciência para conferir um programa de 1h30 recheado de intervalos – eu prefiro assistir ao vivo.
Devo voltar já nessa semana, é reta final.
O interessante, no caso, é que a Globo está se acertando com o The Voice, ou seja, se isso acontecer está decretada a morte do Ídolos, que nunca emplacou ninguém nas paradas. E vai ficar pior, pois a Globo terá um reality com força, primeiro por ter mais audiência e também por ser um formato diferente.
Tudo tem um lado ruim: a direção pode ser de Boninho (eca!).
Já sobre Batendo o Ponto… tão previsível, não?
A Globo só apostou nessa série porque deu audiência como especial de fim de ano, mas uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.
Especial costuma dar retorno, sempre é muito bem divulgado.
Só que Batendo o Ponto nunca foi boa e ainda trouxe Ingrid Guimarães fazendo o mesmo de sempre. Eu mesmo já enjoei.
Prefiro Heloísa Perissé, tá sempre se renovando. Agora mesmo está muito bem em Cordel Encantado e em nada lembra personagens anteriores.
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