Somente agora vi Para Sempre Alice, que rendeu à Julianne Moore o Oscar de melhor atriz na última edição da premiação.
Falar dela é chover no molhado. Além de linda, tem talento para dar e vender. O fato de ser tão bonita ajuda ainda mais, porque é difícil para de prestar atenção em sua atuação.
No caso, ela viveu uma mulher de meia idade que descobre estar com Alzheimer em fase inicial. O longa vai retratando a vida dela com o passar do tempo, como a doença vai evoluindo a ponto de Alice não reconhecer ninguém em algumas ocasiões.
Quem já conviveu com alguém que tem a doença sabe como funciona. É triste, pois o paciente em dado momento nem se reconhece.
O ponto alto da produção é quando ela encontra um vídeo que gravou para si. É até tenso, pois é uma cena que…
Bom, não vou dar spoiler. A questão é que não gostei do final. Ficou meio que faltando alguma coisa. Só que esse fato não impede que eu reconheça este como um dos melhores filmes do ano (a cena do depoimento de Alice sobre a doença é tocante). Julianne mereceu a estatueta.