Eu tenho a impressão que qualquer coisa que se fale sobre Por Toda Minha Vida é pouco. Não tem como descrever, é muito bom, é acima da média.
Não tem um pontinho pra se colocar como erro ou excesso – tirando a roupa da Fernanda Lima na edição do RPM, isso realmente estava uó, apesar de nem fazer diferença porque ela não é o foco das atenções.
Gostei muito de conhecer a trajetória do RPM que surgiu quando eu estava nascendo e, portanto, a história que eu conhecia era apenas desses retornos sem fim e constantes separações. Os motivos desconhecia.
Sabe quando você nunca teve interesse em se aprofundar?
O que sei é que sempre gostei muito do Paulo Ricardo, independente de estar ou não no RPM.
Aliás, amo o CD “O Amor me Escolheu” dele, ouço sempre!
E parece que esse sempre foi o problema: ele é maior que o RPM, but… é o que acontece com os vocalistas, né? Se todo mundo for esquentar com isso…
Ah, um lado bom – outro – do PTMV é que a gente se sente instigado a ficar ouvindo horas e horas dos artistas homenageados!
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