Neste terceiro episódio de Sai de Baixo uma clara crítica aos famosos “personalidade da mídia”, gente que surge do nada, passa por A Fazenda ou SuperPop e volta para o … nada 15 minutos depois. Ou dura um pouco mais.
Magda virou a apalpada do Arouche e faturou uma grana com isso, mesmo que recebendo anualmente de 15 em 15 dias.
Nesse meio tempo, o abrir e fechar da butique de Cassandra, que gerou a passagem de dona Caca, com sua barba e dicas sobre como atingir um orgasmo: basta colher café e continuar colhendo enquanto um monte de homem usa e abusa de suas partes.
Achei a passagem de Arlete Salles bem fraquinha, o personagem não foi tão desenvolvido como o de Tony Ramos e Ingrid Guimarães, mas serviu pra uma coisa: como Arlete está bonita, batendo um bolão. Me fez lembrar do primeiro episódio quando Cassandra perguntou onde estava o tanquinho de Falabella. No caso, Salles está com o tanquinho e a máquina de lavar roupa ficou com a Susana Vieira…
A propósito, Aracy Balabanian resolveu gongar Miguelito novamente e lançou um desafio: quem colocou mais botox no rosto?
Se eu fosse estabelecer um ranking, elegeria esse episódio o mais fraquinho. O segundo é o melhor de todos.
Valeu pelo “eu mesma diante de mim própria e de frente comigo” by Magda em meio a uma fricção. E Não é que colocaram Amor á Vida no enredo? Magda é filha do Malvino Salvador. E os irmãos Ramos?
Ah, claro, e o primeiro beijo gay da história da TV. Polêmico, ousado e afiado, tal qual a faca afinada da Magda. Sai de Baixo sai do ar semana que vem e vai fazer falta.