A Rede TV caminha para completar 13 anos no ar. O ano treze poderia ser considerado de azar por conta do número, ao mesmo tempo em que alguns preveem o final do mundo para 2012.
Analisando o canal de modo geral, parece que estão entrando no ar agora, ou seja, uma emissora recém criada.
Parece piada, mas a Rede TV era muito mais profissional quando entrou em cena que hoje. Trabalha de qualquer jeito, faz planos que não cumpre e, mais do que nunca, desrespeita seus profissionais.
E tenta abafar. Demite quem resolve colocar a boca no trombone.
Como resultado, perde seu principal produto. Aqui insisto dizer ser o principal porque, ali, pouco se salva. E pra mim o Pânico não é principal em coisa nenhuma.
Mas era a maior audiência, maior faturamento.
Sem o programa, vão continuar acumulando dívidas?
O ano começou com notícias de que Hebe está querendo pular fora do barco e se intensificaram as informações sobre negociações entre Luciana Gimenez e a Band.
Aliás, saiu hoje que a Band também quer a Hebe.
Ou seja, isso tá virando uma bola de neve.
Não precisa ser nenhum adivinho pra prever que irão aumentar os horários destinados a programação religiosa.
Vale lembrar que antes da saída do Pânico já havia notícia que na faixa das 21h, assim como a concorrente, teriam um pastor.
E pensar que há algum tempo disseram que iriam parar com os informerciais e produzir mais.
Não vejo esse cenário nem num curto nem longo prazo. A situação ali é mais complicada que os perrengues passados por SBT e Record.
A Rede TV entrou no ar brigando pela terceira posição e muitas vezes pela segunda. Hoje com sorte consegue se posicionar na quarta.
É um bom momento pra começar de novo. Essa conclusão, aliás, tem tudo a ver com o início desse artigo.
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