Vi Smash. As críticas estavam sendo muito positivas e, bem, porque não arriscar?
Contra pesava o fato de que eu não sou fã de musicais, raramente algum chama minha atenção. Costumo ver tais produções como um tédio sem fim, é o caso do festejado Moulin Rouge que eu detestei e Glee que vejo como muito infantil/juvenil e coisa e tal.
Aí que eu não vi o tempo passar com Smash. Sério, em dado momento fui verificar quanto tempo faltava pra acabar o episódio, por pura curiosidade e, plim, the end. Não me fazer notar o tempo passar é algo que aprecio em uma produção.
Fora que foi um prazer rever Debra Messing, a eterna Grace, atuando novamente. E, veja que coisa: em nada lembra seu papel mais marcante. Sua nova personagem tem um tom mais adulto.
Angelica Houston, outra atriz que faz Smash super valer a pena!
E os musicais by Marylin Monroe? Um espetáculo a parte, juntamente com as audições que irão resultar na escolha de quem interpretará a musa no espetáculo.
Se me descrevessem “olha, é uma série que terá musicais e audições para escolher uma nova Marylin” eu pensaria algo como #boring.
Entretanto, contudo e todavia, Smash é muito mais que o tédio que a simples leitura dessa descrição passa.
Tem história, instiga e, ao mesmo tempo, entrete. Vale assistir!