Quando comecei a assistir o sexto ano de Weeds não consegui mais parar. Extremamente eletrizante.
Se os demais eu demorei cerca de uma semana para assistir, essa temporada levei dois dias. Essa é uma das vantagens de séries com episódios mais curtos, em uma hora dá pra assistir dois.
O que mais me surpreendeu?
Celia Hodes sempre foi minha personagem favorita e quando soube que a atriz tinha deixado o seriado fiquei chateado e me questionei se Weeds sobreviveria sem ela.
Eis que, no final das contas, achei o sexto ano o melhor de todos com uma família doidona em fuga, mudando nomes, tentando mudar de vida e, no final, seguindo como os traficantes doidos que sempre foram.
Andy de padre? Really?
E aquele final, com o plano C? Acho que ninguém esperava que Nancy iria se entregar para a polícia, deixando Esteban com uma tremenda cara de bunda.
O que mais me deixa surpreso em Weeds?
Ter acompanhado o crescimento de Alexandre Gould, o Shane.
Pra quem vê em ritmo de maratona como eu esse desenvolvimento é mais evidente, pois tudo está fresquinho na memória. Começou criancinha e já é um homem!
Esse texto na verdade já era pra ter sido publicado pois, na verdade, estarei em dia com a produção quando você estiver lendo.
Ou seja, não consegui parar de assistir. É vício mesmo.
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