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Guilherme Winter, Sérgio Marone e Heitor Martinez têm atuações sofríveis em “Mandamentos”
Presença de Anita: Um marco na vida de um grande autor
Assisti a reprise de Presença de Anita no Canal Viva. Ainda é extremamente atual.
Notei um dado curioso: tudo ainda era muito fresco em minha memória, menos o final. Me lembrei de muita coisa, mas o último capítulo eu tinha apagado da memória.
Não me lembrava que Anita morria. Nem Zézinho. Muito menos o Fernando.
Intensa na mesma medida de Maysa, Quando Fala o Coração. Viva, repleta de personagens que parecem ter saído das ruas para a TV. Intensa.
Anita foi o único papel onde Mel Lisboa realmente se destacou, mas ela deu tudo de si ali. Vibrante, maluca, astuta, mentirosa, uma verdadeira bitch, assim era Anita, capaz de conviver até com a família do cara que tinha um caso.
Capaz de traí-lo com o vizinho, que explora por sua ingenuidade.
O menino é tão feito de bobo que, coitado, morreu por culpa dela e, no final, o que ela faz? Reaparece para levar Fernando consigo.
Além de Mel, inesquecíveis os trabalhos de José Mayer, Helena Ranaldi, Vera Holtz, Carolina Kasting e Leonardo Miggiorin.
Zé, aliás, arrasou especialmente por, pra variar, não estar vivendo o galã em uma trama do Maneco. Ele tinha ares de vilão, o mocinho era o pobre Zézinho.
Uma minissérie pra ser vista e revista, sempre. Um sucesso, a maior audiência dos anos 2000, 30 pontos em São Paulo.
Por Anita e Maysa, aliás, é que desejo ver Maneco no segmento minisséries. Ou escrevendo uma novela das 23h.
Meu favorito. Ne me quitte pas!
#Record joga 800 mil reais fora com #SansaoeDalila

Mel Lisboa é aquilo…..está aproveitando a chance dela e fazendo o seu, mandando bem em algumas cenas, mas em outras…até o Kayke Brito faz melhor (tá,estou exagerando…..); Fernando Pavão está atuando do mesmo jeito que em “Os Mutantes”, comeu uma gororoba daquelas e vomita o texto achando que o povo vai engolir.
Mas nem tudo é ruim na minissérie, a fotografia e a iluminação são espetaculares, a luta do leão até que ficou bem feita e faz a minissérie ter a mesma qualidade que “A História de Ester”. Até que vale assistir a história que mostra que a dramaturgia da Record evoluiu mas tem que evoluir bem mais se quiser fazer algo igual ou parecido com o da Globo
* do internauta Gabriel Siqueira